Após a rebelião na Penitenciária Estadual de Alcaçuz, no Rio Grande do Norte, o governo procura corpos dentro da fossa da unidade prisional. Um carro da Companhia de Águas e Esgotos do RN (Caern) chegou ao local por volta das 11h desta segunda-feira (16) para esvaziar a fossa. A busca por corpos será feita pelo Corpo de Bombeiros, segundo a Secretaria Esatdual de Justiça e Cidadania (Sejuc).
A rebelião durou pouco mais de 14 horas, terminou na manhã de domingo (15) e deixou 26 mortos, mas o governo informou que existe a suspeita de que haja mais corpos dentro da fossa da unidade prisional.
Os presos amanheceram a segunda-feira em cima dos telhados dos pavilhões com paus, pedras e facas nas mãos, além de bandeiras com as siglas de facções criminosas. A Sejuc nega que a rebelião tenha sido retomada, mas diz que a situação é tensa dentro da unidade. Por volta das 11h50 a Polícia Militar entrou na área dos pavilhões e os detentos desceram dos telhados.
A assessoria da Sejuc informou que a busca de corpos nas fossas será feita pelos bombeiros quando houver segurança para os profissionais. Até a publicação desta matéria os presos continuavam em cima dos telhados e a Polícia Militar não estava dentro da área dos pavilhões.
Uma revista para buscar possíveis armas estava marcada para o início da manhã desta segunda-feira (16), mas um motim no Presídio Raimundo Nonato fez com que o Grupo de Operações Especiais (GOE) se deslocasse para aquela unidade e atrasou o início da revista em Alcaçuz.
A rebelião durou pouco mais de 14 horas, terminou na manhã de domingo (15) e deixou 26 mortos, mas o governo informou que existe a suspeita de que haja mais corpos dentro da fossa da unidade prisional.
Os presos amanheceram a segunda-feira em cima dos telhados dos pavilhões com paus, pedras e facas nas mãos, além de bandeiras com as siglas de facções criminosas. A Sejuc nega que a rebelião tenha sido retomada, mas diz que a situação é tensa dentro da unidade. Por volta das 11h50 a Polícia Militar entrou na área dos pavilhões e os detentos desceram dos telhados.
A assessoria da Sejuc informou que a busca de corpos nas fossas será feita pelos bombeiros quando houver segurança para os profissionais. Até a publicação desta matéria os presos continuavam em cima dos telhados e a Polícia Militar não estava dentro da área dos pavilhões.
Uma revista para buscar possíveis armas estava marcada para o início da manhã desta segunda-feira (16), mas um motim no Presídio Raimundo Nonato fez com que o Grupo de Operações Especiais (GOE) se deslocasse para aquela unidade e atrasou o início da revista em Alcaçuz.
Fonte: Ocâmera
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