Uma equipe de policiais civis da Delegacia de Apodi, com apoio da Polícia Militar, prendeu em flagrante Claudio Roberto Pontes Morais, na noite desta quinta-feira (16), pelo crime de estelionato. O homem, que é natural de Paraguaçu Paulista, São Paulo, já foi preso em Goiás e Bahia. No momento da prisão, os policiais civis apreenderam com ele um crachá e vários cartões de visita apresentando Carlos Roberto como arquiteto da Odebrecht Realizações Imobiliárias.
A Polícia Civil descobriu que o homem estava em Apodi após receber denúncias de uma senhora que tinha hospedado o suspeito em sua casa. “Claudio Roberto chegou em Apodi, na segunda-feira (13), contando que era arquiteto da Odebrecht e que havia sofrido um roubo na cidade de Mossoró. A senhora decidiu ajudar o homem e o hospedou em sua residência. Durante a semana, Claudio Roberto realizou várias compras no comércio local em nome da vítima, o que despertou a atenção da senhora. Nossa equipe fez uma rápida investigação e descobriu que Claudio Roberto era um estelionatário, com atuação em outros estados do Brasil”, revelou o delegado de Apodi, Renato Oliveira.
Na noite desta quinta-feira, as equipes policiais foram até a residência onde Claudio Roberto estava e apreenderam com o suspeito um crachá da empresa Odebrecht, com o nome de Claudio e a função de arquiteto; carimbo com informação da Odebrecht; um carimbo em nome de Claudio R.P. Morais, com a função arquiteto; cartões de apresentação com o nome do detido e a função de arquiteto; uma quantia de R$ 511 e aparelhos celulares. Claudio Roberto confessou na Polícia Civil que elaborou os carimbos e cartões falsos e que já foi preso em outros Estados.
Histórico – No dia 26 de março de 2014, Claudio foi preso em flagrante pela Polícia Civil da Bahia, no município de Oeiras, tentando aplicar golpes em comerciantes da região e utilizando um documento falso. Claudio também se passava como representante da escolinha de futebol do Sport Clube Corinthians Paulista. No momento em que foi conduzido à delegacia, ele fingiu um desmaio.
Na época, ele era um dos fugitivos da carceragem da cidade de Milagres. No dia 11 de outubro de 2013, ele e mais três detentos renderam, agrediram e trancaram o carcereiro em uma das celas para realizar a fuga.
Por Gustavo Mariano: Ascom Degepol
A Polícia Civil descobriu que o homem estava em Apodi após receber denúncias de uma senhora que tinha hospedado o suspeito em sua casa. “Claudio Roberto chegou em Apodi, na segunda-feira (13), contando que era arquiteto da Odebrecht e que havia sofrido um roubo na cidade de Mossoró. A senhora decidiu ajudar o homem e o hospedou em sua residência. Durante a semana, Claudio Roberto realizou várias compras no comércio local em nome da vítima, o que despertou a atenção da senhora. Nossa equipe fez uma rápida investigação e descobriu que Claudio Roberto era um estelionatário, com atuação em outros estados do Brasil”, revelou o delegado de Apodi, Renato Oliveira.
Na noite desta quinta-feira, as equipes policiais foram até a residência onde Claudio Roberto estava e apreenderam com o suspeito um crachá da empresa Odebrecht, com o nome de Claudio e a função de arquiteto; carimbo com informação da Odebrecht; um carimbo em nome de Claudio R.P. Morais, com a função arquiteto; cartões de apresentação com o nome do detido e a função de arquiteto; uma quantia de R$ 511 e aparelhos celulares. Claudio Roberto confessou na Polícia Civil que elaborou os carimbos e cartões falsos e que já foi preso em outros Estados.
Histórico – No dia 26 de março de 2014, Claudio foi preso em flagrante pela Polícia Civil da Bahia, no município de Oeiras, tentando aplicar golpes em comerciantes da região e utilizando um documento falso. Claudio também se passava como representante da escolinha de futebol do Sport Clube Corinthians Paulista. No momento em que foi conduzido à delegacia, ele fingiu um desmaio.
Na época, ele era um dos fugitivos da carceragem da cidade de Milagres. No dia 11 de outubro de 2013, ele e mais três detentos renderam, agrediram e trancaram o carcereiro em uma das celas para realizar a fuga.
Por Gustavo Mariano: Ascom Degepol
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