Tietado por crianças e mulheres após ser condenado por assassinato com “motivo torpe”, o jogador ressurge para o futebol no Boa Esporte Clube e racha o Brasi - O IRREVERENTE

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sábado, 18 de março de 2017

Tietado por crianças e mulheres após ser condenado por assassinato com “motivo torpe”, o jogador ressurge para o futebol no Boa Esporte Clube e racha o Brasi



Enquanto o grandalhão de 1,90 metro treina num canto do gramado do Estádio Carlos Honório Benedito Ottoni, municipal, adaptado para servir de centro de treinamento do Boa Esporte Clube, em Varginha, interior de Minas Gerais, grupos de pessoas xeretam de longe, por trás do portão vermelho que dá acesso ao campo. Estão ali, para testemunhar os primeiros movimentos do goleiro Bruno no retorno ao futebol profissional após seis anos de prisão por assassinato.


 Com câmeras, microfones e bloquinhos nas mãos, um grupo é formado por repórteres e cinegrafistas. A imprensa faz uma cobertura muito mais intensa do que o Boa, time da segunda divisão nacional e do segundo escalão mineiro, está habituado quando apresenta novos atletas. Noutro grupo há senhores de chinelos e bigodes por fazer, sentados em pedaços de troncos, jogando conversa fora. Outro grupo tem crianças e adolescentes, nitidamente os mais ansiosos por se aproximar do novo reforço. Estão lá desacompanhados dos pais, empolgados pela nova contratação, mas tímidos por ver um astro tão de perto.

Fonte: Época

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