Diferente do que informou à Policia Civil, o adolescente de 17 anos matou o agricultor Maikon Alexsandro Fernandes Pompeu, o Neném, de 23 anos (foto acima), no dia 12 de abril, em Apodi, para ingressar no Primeiro Comando da Capitão, o PCC.
Após o crime, o menor fugiu para a cidade de Riacho da Cruz, porém foi alcançado pela PolÃcia Militar e preso. Ao delegado Renato Oliveira, o adolescente havia dito que matou por ciúmes. No entanto, ao chegar na Justiça, ele terminou admitindo que não tinha nada contra a vÃtima e menos ainda a vÃtima contra ele. Matou apenas para cumprir uma exigência do PCC. O Primeiro Comando da Capital deixou de ser, definitivamente, exclusivo dos porões dos presÃdios de São Paulo, e passou para os presÃdios do PaÃs inteiro. No Rio Grande do Norte, reconhecidos como atividade criminosa, estão em praticamente todos municÃpios polos. E diferente de como ocorria antes, agora para entrar na facção não precisa estar preso. Quando se está fora da prisão, o PCC também admite novos membros, porém, tem exigências. E uma delas dá uma demonstração de coragem para atuar no mundo do crime e fazer na prática. Foi o que fez o adolescente em Apodi, segundo relata o promotor Armando Lúcio Ribeiro.
Mossoró hoje
Após o crime, o menor fugiu para a cidade de Riacho da Cruz, porém foi alcançado pela PolÃcia Militar e preso. Ao delegado Renato Oliveira, o adolescente havia dito que matou por ciúmes. No entanto, ao chegar na Justiça, ele terminou admitindo que não tinha nada contra a vÃtima e menos ainda a vÃtima contra ele. Matou apenas para cumprir uma exigência do PCC. O Primeiro Comando da Capital deixou de ser, definitivamente, exclusivo dos porões dos presÃdios de São Paulo, e passou para os presÃdios do PaÃs inteiro. No Rio Grande do Norte, reconhecidos como atividade criminosa, estão em praticamente todos municÃpios polos. E diferente de como ocorria antes, agora para entrar na facção não precisa estar preso. Quando se está fora da prisão, o PCC também admite novos membros, porém, tem exigências. E uma delas dá uma demonstração de coragem para atuar no mundo do crime e fazer na prática. Foi o que fez o adolescente em Apodi, segundo relata o promotor Armando Lúcio Ribeiro.
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