Para poder enterrar uma criança morta, familiares precisaram arrombar o cadeado do portão de entrada do cemitério público da cidade do Conde, na Região Metropolitana de João Pessoa. Um vídeo feito com celular mostra o momento em que os parentes usam um martelo para abrir o portão do cemitério, enquanto outros familiares esperam com o corpo da criança em um caixão, do lado de fora.
A assessoria de imprensa da Prefeitura do Conde informou em nota que, ao todo, o município conta com cinco cemitérios e três coveiros. Um do funcionários, por exemplo, atende a dois cemitérios, o de Jacumã e o de Gurugi, distritos da cidade.
Ainda segundo a nota, manter o cemitério fechado e protegido é uma prática da administração, já que não há historicamente uma justificativa para manter todos abertos ao mesmo tempo. A abertura só é feita com uma solicitação feita pela população, quando há algum enterro, o que não teria sido o caso mostrado no vídeo, diz a prefeitura.
Segundo os moradores do município, no momento do enterro da criança, nem o coveiro, nem qualquer outro funcionário estava no cemitério. No vídeo, encaminhado por moradores da cidade pelas redes sociais, uma mulher que não foi identificada relata que não tinha funcionário para abrir a cova.
“O pessoal aqui, em solidariedade à família, vai cavar a cova para enterrar a criança, porque um coveiro não tem. Tivemos que arrombar o cadeado, a própria família da criança, para conseguir enterrar”, conta ainda a mulher.
A assessoria de imprensa da Prefeitura do Conde informou em nota que, ao todo, o município conta com cinco cemitérios e três coveiros. Um do funcionários, por exemplo, atende a dois cemitérios, o de Jacumã e o de Gurugi, distritos da cidade.
Ainda segundo a nota, manter o cemitério fechado e protegido é uma prática da administração, já que não há historicamente uma justificativa para manter todos abertos ao mesmo tempo. A abertura só é feita com uma solicitação feita pela população, quando há algum enterro, o que não teria sido o caso mostrado no vídeo, diz a prefeitura.
Segundo os moradores do município, no momento do enterro da criança, nem o coveiro, nem qualquer outro funcionário estava no cemitério. No vídeo, encaminhado por moradores da cidade pelas redes sociais, uma mulher que não foi identificada relata que não tinha funcionário para abrir a cova.
“O pessoal aqui, em solidariedade à família, vai cavar a cova para enterrar a criança, porque um coveiro não tem. Tivemos que arrombar o cadeado, a própria família da criança, para conseguir enterrar”, conta ainda a mulher.
Fonte: Jair Sampaio
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