O golpe para salvar Lula, Dilma Rousseff e Michel Temer (e todo o resto da ORCRIM – organização criminosa montada a partir do Palácio do Planalto) está sendo tramado no Senado por peemedebistas, petistas e tucanos.
Leia o que diz Alberto Bombig, do Estadão:
“Estão em curso em Brasília as tratativas de um acordão que visa a utilizar uma eventual eleição presidencial indireta para anistiar parte do mundo político e colocar o Congresso como contraponto à Lava Jato e ao Ministério Público Federal (…).
Pelo arranjo dos senadores, Eunício Oliveria seria vice, mas de um outro candidato, alguém com coragem suficiente para enfrentar a opinião pública e frear os procuradores e o juiz federal Sérgio Moro.
Para o grupo do Senado Federal, apenas dois nomes entre os colocados até agora como pré-candidatos têm peso e tamanho para a missão: Nelson Jobim e Gilmar Mendes.
Só para lembrar: no Senado, são investigados, entre outros, o próprio Eunício, Renan Calheiros, Gleisi Hoffmann e Aécio Neves (…).
Para facilitar a renúncia de Temer, o acordo garantiria a ele um indulto (a imunidade penal a ser dada pelo futuro presidente) e a votação da PEC que manteria o foro privilegiado a ex-presidentes, evitando que o caso dele chegue até Moro. Essa PEC também livraria Lula das garras do juiz federal, parte que mais interessa ao PT”.
O ANTAGONISTA
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