Um foragido da Justiça morreu depois de trocar tiros com a polícia nesta segunda-feira (21) na cidade de Extremoz, na Grande Natal. Segundo a Polícia Civil, Gilson Coelho de Medeiros Filho, conhecido por Gilson Cabeção, de 32 anos, estava sendo investigado por mais de 15 homicídios ocorridos no estado da Paraíba. O homem ainda era apontado pela polícia como suspeito de comercializar entorpecentes em vários estados do país, entre eles o Acre, Paraíba, Pernambuco, e o Rio Grande do Norte.
Ainda segundo a assessoria de comunicação da Polícia Civil, Gilson foi encontrado em casa. O imóvel foi localizado a partir de uma apuração conjunta entre a Divisão Especializada em Investigação e Combate ao Crime Organizado (Deicor), em parceria com o Departamento de Repressão a Entorpecentes da Paraíba (DRE/PCPB).
A Polícia Civil informou que, no momento em que os policiais chegaram ao local, Gilson Cabeção atirou conta eles. A polícia reagiu e acertou o foragido, que morreu.
Na residência, a polícia apreendeu uma pequena porção de maconha, celulares, notebook, balança de precisão, um veículo de modelo Fox, e uma pistola de calibre 380 com seis munições intactas.
A assessoria da Polícia Civil informou que investigações indicam que Gilson era integrante de uma organização criminosa, e que ele realizava negociações de armas de fogo na cidade de João Pessoa, e no estado do Rio Grande do Norte.
Ainda segundo a assessoria de comunicação da Polícia Civil, Gilson foi encontrado em casa. O imóvel foi localizado a partir de uma apuração conjunta entre a Divisão Especializada em Investigação e Combate ao Crime Organizado (Deicor), em parceria com o Departamento de Repressão a Entorpecentes da Paraíba (DRE/PCPB).
A Polícia Civil informou que, no momento em que os policiais chegaram ao local, Gilson Cabeção atirou conta eles. A polícia reagiu e acertou o foragido, que morreu.
Na residência, a polícia apreendeu uma pequena porção de maconha, celulares, notebook, balança de precisão, um veículo de modelo Fox, e uma pistola de calibre 380 com seis munições intactas.
A assessoria da Polícia Civil informou que investigações indicam que Gilson era integrante de uma organização criminosa, e que ele realizava negociações de armas de fogo na cidade de João Pessoa, e no estado do Rio Grande do Norte.
Fonte: G1RN
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