Criança é estimulada a tocar em homem nu em performance no Museu de Arte Moderna de São Paulo; imagem revolta - O IRREVERENTE

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sexta-feira, 29 de setembro de 2017

Criança é estimulada a tocar em homem nu em performance no Museu de Arte Moderna de São Paulo; imagem revolta



Começaram a circular nas redes sociais na noite desta quinta-feira vários vídeos mostrando uma menina tocando um homem nu, com o pênis à mostra, durante uma performance artística. O homem em questão é Wagner Schwartz, que fazia a performance no evento de abertura da 35ª Mostra Panorama da Arte Brasileira, no Museu de Arte Moderna de São Paulo.

O coreógrafo Schwartz estava apresentando La Bête, performance em que ele se “torna um Bicho de Lygia Clark e pode ser manipulado pelo público”, segundo descrição do site do museu. “Schwartz manipula uma réplica de plástico de uma das esculturas da série Bichos (1960), de Lygia Clark. O objeto permite a articulação das diferentes partes do seu corpo através de suas dobradiças. O público será convidado a participar”, explica o site do próprio Schwartz.

Começaram a circular nas redes sociais na noite desta quinta-feira vários vídeos mostrando uma menina tocando um homem nu, com o pênis à mostra, durante uma performance artística. O homem em questão é Wagner Schwartz, que fazia a performance no evento de abertura da 35ª Mostra Panorama da Arte Brasileira, no Museu de Arte Moderna de São Paulo.

O coreógrafo Schwartz estava apresentando La Bête, performance em que ele se “torna um Bicho de Lygia Clark e pode ser manipulado pelo público”, segundo descrição do site do museu. “Schwartz manipula uma réplica de plástico de uma das esculturas da série Bichos (1960), de Lygia Clark. O objeto permite a articulação das diferentes partes do seu corpo através de suas dobradiças. O público será convidado a participar”, explica o site do próprio Schwartz.

O Museu de Arte Moderna de São Paulo se pronunciou ainda na noite desta quinta-feira sobre o vídeo. O MAM afirmou que “tem a prática de sinalizar aos visitantes qualquer tema sensível à restrição de público” e que “a sala estava devidamente sinalizada sobre o teor da apresentação, incluindo a nudez artística”. Segundo o Museu, “o trabalho não tem conteúdo erótico”. 

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