A prisão de Jonathan Pereira do Prado, 33, suspeito de matar a radiologista Kelly Cristina Cadamuro, 22 anos, que deu carona combinada via WhatsApp a ele, ganhou mais um capítulo. O homem foi agredido, por outros presos em uma cela do presídio de Frutal, em Minas Gerais.
Segundo informações do G1, ele teve um corte no supercílio e precisou ser atendido por uma enfermeira da unidade prisional. Depois do ocorrido, Jonathan foi encaminhado para uma cela isolada, de acordo com a Secretaria de Estado de Administração Prisional (Seap). A direção da penitenciária instaurou um inquérito para apurar a agressão.
Entenda o caso
Depois de um pedido de carona por meio de um grupo do WhatsApp, uma jovem, identificada como Kelly Cristina Cadamuro, 22 anos, foi encontrada morta, na quinta-feira (2), em um córrego entre as cidades de Frutal e Itapagipe, no Triângulo Mineiro. A vítima estava desaparecida desde quarta (1º). Ela foi vista pela última vez em Guapiaçu, no interior de São Paulo.
G1
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