O corpo encontrado carbonizado na zona rural de Parelhas na terça-feira (25) é mesmo o do adolescente Claudimar Jefferson da Silva Melo, de 17 anos. A identificação foi confirmada pela família do adolescente na noite desta quinta (27) após a conclusão dos exames de arcada dentária feitos no Instituto Técnico-Científico de Perícia (Itep), em Natal.
Claudimar morava com a família. Todos são de Parelhas, cidade da região Seridó potiguar. O estudante, que cursava Informática no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte (IFRN), foi visto pela última vez com vida no dia 22, quando saiu de casa sem dizer para onde iria. Ele estava de moto quando desapareceu.
Parentes, amigos e a polícia passaram três dias mobilizados à procura do rapaz, até encontrarem um corpo carbonizado em uma região de difícil acesso chamada de Areias. Desde então, a angústia da família era para saber se o corpo era mesmo o de Claudimar.
"Agora, por um lado temos o alívio de acabar com a dúvida e por outro a dor de ter a certeza que ele foi assassinado", disse Cleiton Melo, tio do garoto.
Investigação
Em contato com o G1, o delegado Alex Wagner, titular da DP de Parelhas, disse que ainda não há uma linha de investigação definida. Embora não descarte a possibilidade de latrocínio (roubo seguido de morte), uma vez que a motocicleta do estudante não foi encontrada, também existe a possibilidade de Claudimar ter sido vítima de traficantes.
Claudimar morava com a família. Todos são de Parelhas, cidade da região Seridó potiguar. O estudante, que cursava Informática no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte (IFRN), foi visto pela última vez com vida no dia 22, quando saiu de casa sem dizer para onde iria. Ele estava de moto quando desapareceu.
Parentes, amigos e a polícia passaram três dias mobilizados à procura do rapaz, até encontrarem um corpo carbonizado em uma região de difícil acesso chamada de Areias. Desde então, a angústia da família era para saber se o corpo era mesmo o de Claudimar.
"Agora, por um lado temos o alívio de acabar com a dúvida e por outro a dor de ter a certeza que ele foi assassinado", disse Cleiton Melo, tio do garoto.
Investigação
Em contato com o G1, o delegado Alex Wagner, titular da DP de Parelhas, disse que ainda não há uma linha de investigação definida. Embora não descarte a possibilidade de latrocínio (roubo seguido de morte), uma vez que a motocicleta do estudante não foi encontrada, também existe a possibilidade de Claudimar ter sido vítima de traficantes.
Por G1RN
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