O candidato a presidente da República, Jair Bolsonaro (PSL), afirmou nesta terça-feira (2) no Twitter que a "questão ideológica é tão, ou mais grave, que a corrupção no Brasil" e é um mal a ser combatido.
Bolsonaro tem usado a rede social para falar com eleitores uma vez que ainda se recupera de atentado sofrido durante ato de campanha em Juiz de Fora (MG), no início de setembro. O candidato levou uma facada no abdômen e passou 23 dias internado. Desde o último sábado (29) ele está em casa, no Rio de Janeiro, depois de receber alta hospitalar.
"A questão ideológica é tão, ou mais grave, que a corrupção no Brasil. São dois males a ser combatido", escreveu o candidato na manhã desta terça.
Bolsonato voltou a defender o fim das indicações políticas. "O desaparelhamento do Estado, e o fim das indicações políticas, é o remédio que temos para salvar o Brasil", disse.
Nesta segunfa-feira (1º), ele afirmou que obras continuarão paradas em todo país "se ministérios e cargos continuarem sendo distribuídos a partidos políticos".
"Milhares de obras paradas em todo país atualmente. Assim permanecerá se ministérios e cargos continuarem sendo distribuídos a partidos políticos em troca de apoio ao invés de ocupados por critérios técnicos. Essa é a raiz do problema e nós temos a liberdade necessária para mudar!", publicou Bolsonaro.
Bolsonaro tem usado a rede social para falar com eleitores uma vez que ainda se recupera de atentado sofrido durante ato de campanha em Juiz de Fora (MG), no início de setembro. O candidato levou uma facada no abdômen e passou 23 dias internado. Desde o último sábado (29) ele está em casa, no Rio de Janeiro, depois de receber alta hospitalar.
"A questão ideológica é tão, ou mais grave, que a corrupção no Brasil. São dois males a ser combatido", escreveu o candidato na manhã desta terça.
Bolsonato voltou a defender o fim das indicações políticas. "O desaparelhamento do Estado, e o fim das indicações políticas, é o remédio que temos para salvar o Brasil", disse.
Nesta segunfa-feira (1º), ele afirmou que obras continuarão paradas em todo país "se ministérios e cargos continuarem sendo distribuídos a partidos políticos".
"Milhares de obras paradas em todo país atualmente. Assim permanecerá se ministérios e cargos continuarem sendo distribuídos a partidos políticos em troca de apoio ao invés de ocupados por critérios técnicos. Essa é a raiz do problema e nós temos a liberdade necessária para mudar!", publicou Bolsonaro.
Do G1
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