Dinarte Bezerra da Silva Filho tinha 36 anos, trabalhava na Riachuelo e morava com a família em Natal. A serviço, viajou no dia 21 de agosto de 2016 para Mossoró, cidade da região Oeste potiguar. Foi a última vez que o viram com vida. O carro de Dinarte foi encontrado quatro dias depois do desaparecimento. Estava na cidade de Bento Fernandes, que fica a 200 quilômetros de Mossoró. Desde então, a família passou a cobrar respostas sobre o paradeiro de Dinarte.
O corpo do auditor só foi encontrado no dia 14 de setembro daquele ano. (RELEMBRE)
Estava enterrado em um sítio na zona rural Taipu, município distante pouco mais de 50 quilômetros de Natal. Foi o próprio Dayvson quem apontou o local da cova, depois de preso pela polícia. Segundo o Instituto Técnico de Perícia (Itep), Dinarte sofreu asfixia mecânica por estrangulamento.
Os dois teriam discutido dentro do carro da vítima e Deyvson utilizou um fio de carregador de celular para cometer o crime após a discussão.
A prisão
Dayvson André e Dinarte Bezerra tinham um caso amoroso. Com o sumiço do auditor, Dayvson logo se tornou suspeito e acabou preso no dia 27 de agosto de 2016. Com ele foram encontrados três cartões de crédito da vítima.(RELEMBRE)
Segundo a polícia divulgou à época, ele usou os cartões em lojas e até pagou um tratamento odontológico. Ainda de acordo com a polícia, em apenas um dos cartões foram gastos R$ 6 mil. Após o julgamento nesta sexta (30), Dayvson André Silva de Oliveira foi levado de volta à Cadeia Pública de Mossoró e em seguida será transferido para uma penitenciária.
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