Marcinho da Oficina foi morto porque Manoel Forte Neto acreditava que ele planejava mata-lo. Daí, orientado por Lindérica Lopes da Silva (mãe), passou a planejar matar o mecânico. Lindérica mandou que ele procurasse o matador José Dimas para dá fim a vida de Marcinho Mecânico e fizesse isto logo.
Após o crime no dia 21, José Dimas (procurado por homicídios em Umarizal e São Paulo) se escondeu na casa de Raimundo Gilceon da Silva e Maria Naeide Vital, a Preta. Os dois estava cientes que se tratava de um fugitivo de justiça, ao menos foi o que deixaram a entender falando ao telefone (interceptações autorizadas pela Justiça).
O crime foi esclarecido pela Divisão de Homicídios e Proteção da Pessoa (DHPP) em parceria com a Delegacia de Caraúbas, que estava investigando os suspeitos por crimes de assaltos, tráfico e homicídios na região de Caraúbas.
E nesta investigação haviam autorização da Justiça para grampear os telefones dos suspeitos, que terminaram revelando nas conversas entre eles toda a trama para matar Marcinho da Oficina.
Os dados das investigações foram compartilhadas com a DHPP de Mossoró, tornando claro como e porque Marinho da Oficina foi morto.
O julgamento do caso.
O primeiro a sentar no banco dos réus foi o pistoleiro José Dimas da Silva, o Paulista, de 21 anos (foto abaixo), em Abril deste ano. O Conselho de Sentença decidiu pela condenação de 14 anos de prisão inicialmente em regime fechado.
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