A Polícia Federal deflagrou nesta quarta (13) a Operação Alvorecer contra um esquema de tráfico de drogas e lavagem de dinheiro no Acre, Rio Grande do Norte e em Alagoas. Agentes cumpriram 81 mandados judiciais – 13 de prisão preventiva, 19 de busca e apreensão e 49 de sequestros e de bloqueios de bens.
Os investigadores estimam que o esquema movimentou mais de R$ 20 milhões, entre depósitos e retiradas de valores. Segundo a PF, o dinheiro tem origem principalmente no tráfico internacional de drogas.
“A Polícia focou em asfixiar totalmente, em absoluto, o poder financeiro da organização criminosa”, afirmou o delegado da PF Fares Feghali.
“Os membros dessa organização criminosa, que era um grupo fechado que não pertencia ao Primeiro Comando da Capital e nem ao Comando Vermelho, possuía fortes ligações inclusive alianças do Comando Vermelho, do Primeiro Comando da Capital e do Bonde dos 13. Era um braço, uma extensão dessas facções criminosas.”
Segundo a PF, a droga chegava ao País pela Bolívia. Ao passar pela fronteira, era levada em caminhões “sob a falsa alegação de venda de gado” para outros Estados.
“Fizemos várias apreensões. Foram mais de 700 quilos de droga apreendidos no decorrer da operação”, disse o delegado.
Fares Feghali relatou que a vida dos investigados era de “alta regalia, luxuosa”. “Faziam viagens, tinham carros de grande valor, passavam aspecto empresarial, de que mexiam com gado, de quem tinha uma atividade financeira.”
Durante a operação, os Federais apreenderam duas armas de fogo e veículos. A investigação foi conduzida pela Delegacia de Repressão a Entorpecentes da Polícia Federal no Acre, especializada no combate às organizações criminosas, que acionou o Grupo de Pronta Intervenção, equipe tática treinada para atuar em situações de grande perigo, a fim de evitar riscos aos moradores locais.
Durante as investigações, a Polícia Federal teve o apoio operacional da Polícia Rodoviária Federal (PRF). O nome da operação faz referência ao horário em que a Organização Criminosa buscava atuar no transporte de entorpecentes e, principalmente, simboliza uma nova esperança (novo nascer do sol) a todos aqueles que tiveram a vida destroçada pelo vício nas drogas ou que tiveram parentes vitimados pelo uso de cocaína
“Em razão da periculosidade dos principais investigados, a Polícia Federal requereu e a Justiça deferiu o envio dos principais membros da Organização Criminosa a um presídio federal”, informou a PF em nota.
Os investigadores estimam que o esquema movimentou mais de R$ 20 milhões, entre depósitos e retiradas de valores. Segundo a PF, o dinheiro tem origem principalmente no tráfico internacional de drogas.
“A Polícia focou em asfixiar totalmente, em absoluto, o poder financeiro da organização criminosa”, afirmou o delegado da PF Fares Feghali.
“Os membros dessa organização criminosa, que era um grupo fechado que não pertencia ao Primeiro Comando da Capital e nem ao Comando Vermelho, possuía fortes ligações inclusive alianças do Comando Vermelho, do Primeiro Comando da Capital e do Bonde dos 13. Era um braço, uma extensão dessas facções criminosas.”
Segundo a PF, a droga chegava ao País pela Bolívia. Ao passar pela fronteira, era levada em caminhões “sob a falsa alegação de venda de gado” para outros Estados.
“Fizemos várias apreensões. Foram mais de 700 quilos de droga apreendidos no decorrer da operação”, disse o delegado.
Fares Feghali relatou que a vida dos investigados era de “alta regalia, luxuosa”. “Faziam viagens, tinham carros de grande valor, passavam aspecto empresarial, de que mexiam com gado, de quem tinha uma atividade financeira.”
Durante a operação, os Federais apreenderam duas armas de fogo e veículos. A investigação foi conduzida pela Delegacia de Repressão a Entorpecentes da Polícia Federal no Acre, especializada no combate às organizações criminosas, que acionou o Grupo de Pronta Intervenção, equipe tática treinada para atuar em situações de grande perigo, a fim de evitar riscos aos moradores locais.
Durante as investigações, a Polícia Federal teve o apoio operacional da Polícia Rodoviária Federal (PRF). O nome da operação faz referência ao horário em que a Organização Criminosa buscava atuar no transporte de entorpecentes e, principalmente, simboliza uma nova esperança (novo nascer do sol) a todos aqueles que tiveram a vida destroçada pelo vício nas drogas ou que tiveram parentes vitimados pelo uso de cocaína
“Em razão da periculosidade dos principais investigados, a Polícia Federal requereu e a Justiça deferiu o envio dos principais membros da Organização Criminosa a um presídio federal”, informou a PF em nota.
Op9
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