O assassinato de uma dona de casa em São Lourenço da Mata, na quarta-feira (10), pode estar diretamente relacionado à morte de um sargento reformado da Polícia Militar. Juciele Gomes de Souza, de 24 anos, foi executada a tiros dentro de casa e ao lado do filho, um bebê de apenas oito meses, no bairro da Muribara. De acordo com os investigadores, ela teria matado o ex-companheiro, o sargento Ivo Pedro Gomes, 52, há um ano e meio. Após um ano presa, estaria sendo ameaçada de morte. A polícia não descarta a ligação entre os casos.
Dois suspeitos chegaram de moto à residência. O garupa desceu e atirou da janela. Em seguida, eles fugiram. “Vieram para matar mesmo”, contou o delegado Magno Feitosa. O bebê dormia no quarto na hora da investida e não se feriu. Juciele Gomes foi atingida por disparos na cabeça e no braço direito. Ela deixou três filhos: o bebê, uma menina de três anos e um de sete anos.
Entenda o caso
Na época do assassinato do sargento reformado, em setembro de 2017, Juciele foi presa um dia após o crime e confessou. Ivo Pedro Gomes foi morto com dois tiros na cabeça em um bar que fica na mesma rua onde a mulher morreu nesta quarta. A investigação apontou que o militar teria descoberto que ela era usuária de drogas e começou a disputar a guarda pela filha do casal, que tinha, então, dois anos. Após um ano presa, ela recebeu liberdade condicional e, desde então, estaria sendo ameaçada de morte.
Na época do assassinato do sargento reformado, em setembro de 2017, Juciele foi presa um dia após o crime e confessou. Ivo Pedro Gomes foi morto com dois tiros na cabeça em um bar que fica na mesma rua onde a mulher morreu nesta quarta. A investigação apontou que o militar teria descoberto que ela era usuária de drogas e começou a disputar a guarda pela filha do casal, que tinha, então, dois anos. Após um ano presa, ela recebeu liberdade condicional e, desde então, estaria sendo ameaçada de morte.
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