As investigações apontaram para um rumo após interrogatório com a mãe Alcilene Santos Avelino, 35 anos, e o padrasto da menina, Paulino Lopes da Silva, 34. Para a polícia, a criança foi assassinada por um dos dois ou pelos dois.
Segundo declaração de óbito do Instituto Técnico-Científico de Perícia (Itep-RN), a menina foi espancada e a morte foi causada por asfixia mecânica, ou seja, as vias respiratórias foram tapadas com as mãos ou um travesseiro, por exemplo.
Nenhum dos dois investigados conseguiu dar detalhes concretos sobre a autoria direta do crime. “A princípio, a gente já sabe que por omissão eles já cometeram um crime, porque estavam os dois em casa, a filha estava dormindo em casa e ela apareceu morta em casa. Logo, toda responsabilidade é deles”, afirma Thyago Batista, que está a frente do caso.
O agente que conduz as investigações detalha ainda o comportamento do casal em relação ao caso. “Parecia que nada tinha acontecido. O padrasto disse que estava no celular e ao saber que a menina estava possivelmente sem vida, ele não fez caso e voltou ao celular”, completa Thyago Batista.
A polícia solicitou um exame de conjunção carnal para detectar se Danielle também sofreu violência sexual. Tanto a mãe quando o padrasto estão presos na Delegacia de Santa Cruz.
Danielle morreu em hospital com sinais de violência
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