O crime ocorreu em um matagal as margens uma estrada carroçável no Conjunto Dom Jaime Câmera dentro de um matagal na Rua Professor Anderson de Araújo, próximo ao conjunto Inferno Colorido no bairro Dom Jaime Câmara em Mossoró que da acesso ao Conjunto Geraldo Melo.
O corpo que pode ser de um jovem que fugiu ontem do Ceduc em Mossoró, estava com as mãos amarradas para trás, sem a cabeça e apresentava muitos cortes provocados por facas ou facão.
No local também foi possível ver cartuchos deflagradas de dois tipos de espingarda. Os sinais e tatuagens presentes no corpo da vitima são semelhantes as do jovem “Paulo Cesar Targino Junior”, acusado na morte de uma mulher em Catolé do Rocha no estado da Paraíba, que se encontrava cumprindo sanções da Justiça no Ceduc em Mossoró e teria fugido na tarde de ontem, 26. Segundo a Delegada de Homicídios de Mossoró Drª Liana Aragão, o terço, um tribal e o nome de uma mulher tatuadas no corpo, são iguais tatuagens presentes no corpo de Paulo Cesar. A Delegada ainda aguarda outras informações do Itep e do Sistema prisional, para identificar oficialmente a vitima.
Mossoró contabiliza 125 mortes violentas em 2019.
Se for confirmada identificação, “Paulo Cesar Targino Junior” estava preso desde o mês de junho do ano passado, acusado na morte da namorada de 14 anos na cidade de Patu.
Nalanda Almeida Cardoso foi morta com um tiro na cabeça. (RELEMBRE)
Na época, a polícia chegou a cogitar a possibilidade de ter sido um tiro acidental, mas após as investigações, essa versão foi desmentida. Na época “Paulo Cesar Targino Junior” foi detido pelo Grupo Tático Especial de Catolé do Rocha. Ele estava sentado na calçada de um bar e não reagiu a prisão. Na delegacia, ele confessou ter matado a adolescente.
Nota do Blog:
O papel da imprensa é de levar à sociedade a verdade dos fatos que acontecem em sua cidade.
Lamentamos o procedimento adotado por um dos responsáveis por perícia em local de crime, que se nega a dar entrevista ou qualquer tipo de informação a cerca do que houve no local. Queremos ressaltar que não estamos ali por bel prazer, mas, para coletar informações responsáveis para, através dos nossos veículos de comunicação repassar para o sociedade. Lamentável mesmo.
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