Dois ex-integrantes de torcidas organizadas do América foram julgados e absolvidos nesta quinta-feira (14) por um crime que aconteceu em novembro de 2013. Os jurados consideraram que não foram os dois que mataram a vítima, o adolescente Flávio Augusto, nem tentaram matar o irmão dele e um amigo, que voltavam do estádio Frasqueirão após o jogo do ABC, em Natal.
Na denúncia, o Ministério Público pedia a condenação de um dos torcedores do América, Vitor Vinícius de Moura Torres, e a absolvição do outro, Fhewchtersmuller Júnior da Rocha, o Guinho. Vitor passou mal e não compareceu ao júri.
Os advogados de defesa conseguiram comprovar que nenhum dos dois acusados estava no local do crime. As provas também foram consideradas insuficientes.
Dois ex-integrantes de torcidas organizadas do América foram julgados e absolvidos nesta quinta-feira (14) por um crime que aconteceu em novembro de 2013. Os jurados consideraram que não foram os dois que mataram a vítima, o adolescente Flávio Augusto, nem tentaram matar o irmão dele e um amigo, que voltavam do estádio Frasqueirão após o jogo do ABC, em Natal.
Na denúncia, o Ministério Público pedia a condenação de um dos torcedores do América, Vitor Vinícius de Moura Torres, e a absolvição do outro, Fhewchtersmuller Júnior da Rocha, o Guinho. Vitor passou mal e não compareceu ao júri.
Os advogados de defesa conseguiram comprovar que nenhum dos dois acusados estava no local do crime. As provas também foram consideradas insuficientes.
O crime aconteceu no dia 15 de novembro de 2013, apos uma partida do ABC contra o ASA de Arapiraca pela Série B do Campeonato Brasileiro, no Frasqueirão. Três torcedores do alvinegro potiguar voltavam pra casa depois do jogo e, quando passavam perto da passarela de Neópolis, na Zona Sul, o adolescente Flávio Augusto da Costa Leandro foi assassinado a tiros por dois homens em um carro preto, à noite. Ele estava ao lado de um irmão e um amigo, que sobreviveram ao atentado.
Os dois réus passaram seis meses presos, mas respondiam ao processo em liberdade. Com a absolvição dos rapazes no júri popular, o caso permanece sem solução.
Por G1RN
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