Um tubarão-tigre de 2,94 metros de comprimento morreu na manhã desta quinta-feira (2) na Praia do Rosado, no município de Porto do Mangue, litoral do Rio Grande do Norte.
Segundo informações colhidas com os pescadores pela equipe do Projeto Cetáceos da Costa Branca, da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN), o animal ficou preso em uma rede de pesca no alto mar. Ele foi levado para a costa com vida, mas não resistiu ao chegar na praia e morreu minutos depois.
A equipe do Cetáceos realizou a biometria e a análise da carcaça para identificar a espécie. O tubarão-tigre em questão era uma fêmea adulta, não gestante e "aparentemente saudável", segundo os biólogos da equipe.
O animal apresentava as marcas da rede na nadadeira caudal e na região das brânquias, o que também foi confirmado pela Associação Tubarões da Costa, grupo especializado no estudo dos elasmobrânquios no litoral potiguar.
Segundo o projeto Cetáceos da Costa Branca, o tubarão-tigre habita regiões tropicais e subtropicais - e o Nordeste é uma importante área de aparecimento. O animal é conhecido por ser uma das espécies mais agressivas de tubarão e pode chegar a até 6 metros de comprimento. Ele se alimenta de crustáceos, peixes, tartarugas, golfinhos e tubarões menores.
De acordo com a União Internacional para a Conservação da Natureza, o animal é considerado uma espécie vulnerável. O animal sofre com a ingestão de resíduos e com o "finning", prática em que o tubarão é capturado para a remoção da barbatana.
O tubarão-tigre possui importante função ecológica na manutenção dos ecossistemas marinhos e são responsáveis pelo equilíbrio populacional da maioria dos peixes com valor comercial.
Segundo informações colhidas com os pescadores pela equipe do Projeto Cetáceos da Costa Branca, da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN), o animal ficou preso em uma rede de pesca no alto mar. Ele foi levado para a costa com vida, mas não resistiu ao chegar na praia e morreu minutos depois.
A equipe do Cetáceos realizou a biometria e a análise da carcaça para identificar a espécie. O tubarão-tigre em questão era uma fêmea adulta, não gestante e "aparentemente saudável", segundo os biólogos da equipe.
O animal apresentava as marcas da rede na nadadeira caudal e na região das brânquias, o que também foi confirmado pela Associação Tubarões da Costa, grupo especializado no estudo dos elasmobrânquios no litoral potiguar.
Segundo o projeto Cetáceos da Costa Branca, o tubarão-tigre habita regiões tropicais e subtropicais - e o Nordeste é uma importante área de aparecimento. O animal é conhecido por ser uma das espécies mais agressivas de tubarão e pode chegar a até 6 metros de comprimento. Ele se alimenta de crustáceos, peixes, tartarugas, golfinhos e tubarões menores.
De acordo com a União Internacional para a Conservação da Natureza, o animal é considerado uma espécie vulnerável. O animal sofre com a ingestão de resíduos e com o "finning", prática em que o tubarão é capturado para a remoção da barbatana.
O tubarão-tigre possui importante função ecológica na manutenção dos ecossistemas marinhos e são responsáveis pelo equilíbrio populacional da maioria dos peixes com valor comercial.
Por G1RN
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