Uma investigação conduzida pela Polícia Federal sobre indícios de que a deputada federal Gleisi Hoffmann (PT-PR) cometeu crimes de corrupção, lavagem de dinheiro e falsidade ideológica na época que o ex-marido dela, Paulo Bernardo, foi ministro do Planejamento, está há quatro anos sem uma solução do STF (Supremo Tribunal Federal). A deputada é presidente do PT.
Em 2018, quando Hoffmann era senadora, a corporação enviou à Corte os resultados do inquérito sobre a parlamentar, apresentando provas de que ela recebeu mais de R$ 800 mil de contratos firmados entre o Planejamento e a empresa Consist, companhia que administrava empréstimos consignados para servidores públicos federais.
Nenhum comentário:
Postar um comentário