A prisão aconteceu quando os policiais federais realizavam fiscalização de rotina junto aos passageiros de um voo internacional e receberam a informação da Receita Federal dando conta de que na inspeção de raios X haviam sido detectadas duas malas de conteúdo suspeito. De imediato, as bagagens foram separadas das demais e o dono convocado para presenciar uma vistoria, oportunidade em que foram achados escondidos em fundos falsos, seis tabletes envoltos em fitas plásticas, os quais, submetidos ao exame de narcoteste deram resultado positivo para droga sintética.
De imediato, o acusado recebeu voz de prisão e foi conduzido para os devidos procedimentos de autuação na sede da PolÃcia Federal em Lagoa Nova, onde a droga foi periciada e apresentou resultado preliminar positivo para a famÃlia das anfetaminas e/ou derivados (ecstasy).
Durante o seu interrogatório, o acusado disse que foi contratado por um desconhecido na cidade onde mora, Florianópolis/SC e, de lá, viajou até Amsterdã, Holanda, onde recebeu as duas malas, porém, afirmou não saber o que elas continham, embora acreditasse ser “dinheiro”. Declarou ainda que pegou um voo em Lisboa, Portugal, com destino a Natal e aqui, pretendia viajar de ônibus até Santa Catarina, onde a bagagem deveria ser entregue, embora não soubesse exatamente quem seria o destinatário.
Esta foi a segunda maior apreensão de droga sintética já realizada pela PF em solo potiguar em toda a sua história. Somente no ano de 2016, 51.306 comprimidos de ecstasy foram apreendidos no aeroporto AluÃzio Alves, com cinco suspeitos presos em flagrante.
Comunicação Social da PolÃcia Federal no Rio Grande do Norte
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