o Rio Grande do Norte, pouco mais de 98% dos medicamentos apreendidos nos anos de 2017 e 2018 em operações realizadas pela Delegacia Especializada em Narcóticos (Denarc), da Polícia Civil, eram falsificados – seja por não terem registro na Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) ou por não apresentarem as substâncias descritas nos rótulos. A constatação foi feita pelo Instituto Técnico-Científico de Perícia (Itep), que alerta para os riscos à saúde dos consumidores.
“O uso de medicamentos para o estilo de vida em busca de melhorias estéticas para o corpo têm aumentado significadamente nos dias atuais, seja para incremento de massa muscular, emagrecimento, disfunção erétil, entre outros. Porém, os consumidores precisam ficar atentos para não terem prejuízos para a saúde”, ressalta o Itep.
O trabalho no Itep foi desenvolvido pelo Núcleo de Laboratório Central de Perícias Forenses, que analisou 144 itens, dos quais apenas 6,3% apresentavam registro da Anvisa. “Na maior parte dos medicamentos analisados, foram identificadas a presença de esteroides anabolizantes (74,3%), seguidos de 22,9% de itens que não continham nenhuma substância ativa. Em 33,3% dos itens analisados, a substância detectada não era condizente com a descrita no rótulo do produto e 10,4% não apresentavam rótulo algum”, enfatizou o perito criminal Leonardo Rêgo.
o Rio Grande do Norte, pouco mais de 98% dos medicamentos apreendidos nos anos de 2017 e 2018 em operações realizadas pela Delegacia Especializada em Narcóticos (Denarc), da Polícia Civil, eram falsificados – seja por não terem registro na Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) ou por não apresentarem as substâncias descritas nos rótulos. A constatação foi feita pelo Instituto Técnico-Científico de Perícia (Itep), que alerta para os riscos à saúde dos consumidores.
“O uso de medicamentos para o estilo de vida em busca de melhorias estéticas para o corpo têm aumentado significadamente nos dias atuais, seja para incremento de massa muscular, emagrecimento, disfunção erétil, entre outros. Porém, os consumidores precisam ficar atentos para não terem prejuízos para a saúde”, ressalta o Itep.
O trabalho no Itep foi desenvolvido pelo Núcleo de Laboratório Central de Perícias Forenses, que analisou 144 itens, dos quais apenas 6,3% apresentavam registro da Anvisa. “Na maior parte dos medicamentos analisados, foram identificadas a presença de esteroides anabolizantes (74,3%), seguidos de 22,9% de itens que não continham nenhuma substância ativa. Em 33,3% dos itens analisados, a substância detectada não era condizente com a descrita no rótulo do produto e 10,4% não apresentavam rótulo algum”, enfatizou o perito criminal Leonardo Rêgo.
Por G1RN
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